O
resultado do primeiro teste: Inventário de Estilos de Aprendizagem de Kolb.
A dimensão da aprendizagem na qual eu mais pontuei foi a Conceituação Abstrata (CA), com um total de 20 pontos. De acordo com Trevelin (2011), nessa dimensão, o aprendiz resolve seus problemas de forma lógica e sistemática, com um nível de abstração elevado.
A segunda dimensão na qual eu mais pontuei foi a Observação Reflexiva (OR), com um total de 18 pontos. Segundo Trevelin (2011), nessa dimensão, o aprendiz dá ênfase à paciência, aos julgamentos cuidadosos e à habilidade para entender ideias de diversos pontos de vista.
Em terceiro lugar ficou a Experimentação Ativa (EA), com 15 pontos. E, por fim, tivemos a Experiência Concreta (EC), com apenas 6 pontos.
Esses
resultados foram colocados no gráfico a seguir:
De acordo com o gráfico, o meu estilo de aprendizagem
predominante é o Estilo Assimilador, com
quase 60 %. Nesse estilo, o indivíduo “Integra a experiência com o conhecimento
existente; utiliza a dedução para resolver problemas; trabalha bem com detalhes
e dados; procura assimilar novas [ideias] e pensamentos [e] é mais interessado
pela lógica de uma [ideia] mais que pelo seu valor prático” (TREVELIN, 2011, p.
6).
Com um percentual entre 30 e 40 % está o Estilo
Convergente, segundo o qual o indivíduo
“Integra teoria e prática; utiliza tanto a abstração quanto o senso comum na
aplicação prática das [ideias] e teorias; procura sempre a melhor solução para
um problema prático; gostam de resolver problemas práticos” (TREVELIN, 2011, p.
6). A autora também diz que se trata de uma pessoa lógica, sistemática e que
prefere organizar a informação em conceitos, teorias e princípios. E, para
completar, é uma pessoa que “lida melhor com teorias e ideias que com
relacionamentos interpessoais e sociais” (TREVELIN, 2011, p. 6).
Os outros dois estilos (Estilo
Divergente e Estilo Acomodador)
tiveram representações inferiores a 10 %.
REFERÊNCIA:
TREVELIN, A. T. C. Estilos de aprendizagem de Kolb:
estratégias para a melhoria do ensino-aprendizagem. Revista de Estilos de Aprendizagem,
v. 7, n. 7, abr. 2011. 13 p.
Nenhum comentário:
Postar um comentário